Buscando ampliar e atualizar o debate sobre a cidade e suas pluralidades e, portanto, as "pluricidades", percebe-se a emergência dos processos de múltiplas camadas se reorganizando ininterruptamente, apesar e além de estarem na margem ou orbitando ao redor de um único centro. As novas cidades e as diversas formas de aglomeração e dispersão urbana multiplicam-se rapidamente formando redes, expandindo suas bordas, tecendo territórios, expandindo o horizonte para além da distinção arquitetura/cidade e envolvendo os espaços intersticiais das metrópoles.


A pergunta que pautou a curadoria da mostra e também do conjunto de eventos que compõem o arch_cine foi: ‘Como as narrativas expressadas pelo cinema podem atuar no debate sobre a forma como vivemos e produzimos nossos espaços na cidade?’ Embora cada filme e cada território sejam únicos, eles guardam semelhanças, o que permitiu agrupá-los e filiá-los a determinadas tendências e orientações.


Guiados pelo material audiovisual recebido, de acordo com a proposta temática – mobilidade, conectividade, sustentabilidade, tecnologia, habitação – coligiram quatro temas abrangentes: Cinema e disputa pelo espaço; Cinema, patrimônio e memória; Cinema e novas espacialidades; e Poéticas de Rua: coletivos criativos da cidade.


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