top of page
Design sem nome (11).png

5ª Edição

Mostra Internacional de

cinema de arquitetura

Instagram
Facebook
cinema urbana logo_black.png
Youtube
  • Nesta sessão, exploramos filmes que colocam a Língua Brasileira de Sinais (Libras) no centro da narrativa, ampliando as formas de ver, sentir e escutar o mundo. As obras aqui reunidas revelam o corpo como território expressivo, onde a comunicação acontece através do gesto, do olhar e do silêncio. Uma paisagem sensível, onde cada sinal desenha sentidos e amplia a acessibilidade no cinema.

    Photo 7 Captura_de_Tela_2024-06-27_as_18.10.29 (1).jpg

    NOVA AURORA
    Victor Jiménez, 17’43’’, Brasil, 2024.

    Screen Shot 2025-06-01 at 14.20_edited.jpg

    SUTURA
    Felipe Fuentes e Miller Martins, 15’, Brasil, 2025.

  • Paisagens Vulneráveis - Entre ruínas e resistências, esta sessão explora as paisagens urbanas marcadas por remoções forçadas e conflitos habitacionais. Em Adis Abeba, uma mulher busca sua companheira entre as demolições que apagaram memórias e laços sociais, enquanto em São Paulo, comunidades enfrentam a ameaça da urbanização e a resistência dos moradores mais abastados. São retratos sensíveis de paisagens humanas em transformação, onde a luta pelo espaço e pela memória se entrelaçam.

    Photo 1 Meaza_Close_up_2 (1).jpg

    WHEN I CAME TO YOUR DOOR
    Antonio Paoletti, 10’, Etiópia/Países Baixos, 2024.

    Photo 1 PIU_FRAMES_01 (1).jpg

    INTERVENÇÃO
    Gustavo Ribeiro, 1h36’, Brasil, 2024.

  • Nesta seleção de curtas-metragens, a paisagem emerge como território de invenção formal e política, atravessada por memórias, ficções e experimentações sensoriais. Os filmes reunidos em Paisagens Experimentais exploram diferentes modos de estar, habitar e representar os espaços, revelando tensões entre natureza, arquitetura e sociedade. Em Do Caldeirão de Santa Cruz, por exemplo, a granulação do filme 16mm vencido se mistura à poeira do sertão cearense, evocando a luta e a memória da comunidade camponesa que ali resistiu. Em Twentyynewt, as imagens captadas da janela de um arranha-céu em Hong Kong, com estereoscopia 3D, criam uma camada de distanciamento físico e emocional, refletindo os sentimentos de confinamento e isolamento vividos durante a pandemia.

    A diversidade de abordagens formais percorre toda a mostra: em Because We Can, a câmera flutua pelos interstícios de água e vegetação no Jardim Botânico da Austrália, revelando os artifícios que sustentam o equilíbrio entre o natural e o construído. Just a Car Park transforma um estacionamento brutalista prestes a ser demolido em uma sequência de imagens filmadas estáticas que dialogam com a fotografia de arquitetura. Concrete Seed, por sua vez, mistura ficção ensaística e estranhamento sonoro para reimaginar o urbanismo das new towns britânicas, enquanto Bonsai, através da animação stop-motion, narra o desenvolvimento da arquitetura chinesa sob a perspectiva de uma árvore. Entre o documentário, a animação, a ficção e o ensaio, os filmes reunidos nesta mostra tensionam os limites da representação audiovisual da arquitetura e da paisagem. Essas obras propõem novas formas de mediação estética e crítica, ampliando o campo de percepção e reflexão sobre os espaços construídos e imaginados.
     

    Poster 90895d147f-poster (1).jpg

    DO CALDEIRAO DE SANTA CRUZ
    Weyna Macedo, Lucas Parente, Adeciany Castro, Mariana Smith, 10’05’’, Brasil, 2025

    Photo 4 because_we_can_04 (1).jpg

    BECAUSE WE CAN
    Ian Gibbins, 4’28’’, Austrália, 2023.

    Photo 7 TWENTYTWT_aka__2023_MaxHattler_still_07 (1).jpg

    TWENTYTNEWT
    Max Hattler, 7’, Alemanha/Hong Kong, 2023.

    Screen Shot 2025-06-01 at 13.57_edited.jpg

    BONSAI
    Ana Victória Dias de Araújo, Beatriz Ripp Carreira, Maria Luiza Dias Seixas, Nayara da Cunha Pugas, 6’57’’, Brasil, 2025.

    P1300775 (1).jpg

    JUST A CAR PARK
    Joe Gilbert, 3’, Reino Unido, 2019.

    Photo 2 Screenshot_2025-02-25_at_14.16.08 (1).jpg

    THE CONCRETE SEED: A NEW TOWN FABLE
    Jamie McNeill, 19’10’’, Reino Unido, 2025.

  • Com o despejo iminente, em Raízes da Maré, as comunidades ribeirinhas Prainha e Fibra, no centro de Aracaju, refletem sobre seus modos de vida e tradições. Carpinteiros da Amazônia revela a ancestral arte da carpintaria ribeirinha, milenar e ameaçada, mostrando sua relação íntima com a natureza e os desafios atuais, como a exploração predatória da madeira e a migração para construções de alvenaria. Um olhar sobre a resistência cultural e os saberes que se mantêm vivos em meio à transformação."

    Poster 850f866bcf-poster (1).jpg

    RAÍZES DA MARÉ
    Luca Alves Eleutério Lopes, 24’11’’, Brasil, 2024.

    Photo 3 LABORATORIO_GU-01 (1).jpg

    CARPINTEIROS DA AMAZONIA
    Luis Andre Guedes e Pablo do Vale, 54’, Brasil, 2024.

  • Esta sessão reúne filmes que abordam o território como arquivo vivo e espaço de ressignificação, onde memória e matéria se entrelaçam em práticas de cuidado e reconstrução. A partir de gestos cotidianos — como cultivar um jardim, restaurar relações com a terra ou reimaginar o espaço urbano — os filmes revelam formas de resistência poética frente à degradação ambiental e social. O reaproveitamento de materiais, saberes e afetos se apresenta como estratégia estética e política, ativando narrativas de pertencimento. Essas obras iluminam modos de habitar o mundo com atenção, harmonia e imaginação.

    CITY - Michael Heizer_STILL_02 (1).jpg

    CITY - MICHAEL HEIZER
    Andre Alves e Ethiene Cordeiro, 8’58’’, Brasil, 2023.

    Screen Shot 2025-06-01 at 14.03.37.png

    CEMITÉRIO VERDE
    Maurício Chades, 25’, Brasil, 2023

    Poster 2686eae56c-poster (1).jpg

    POETRY OF DISCARDED MATERS / RICCARDO DALISI: LA POESIA DELLE MATERIE SCARTATEManuel Canelles, 51’, Itália, 2025

  • Nesta sessão, exploramos a casa como um território sensível, onde memória, afeto e criação se entrelaçam. Em Casa de Artista, o espaço doméstico se transforma em refúgio e catalisador de processos autobiográficos de mulheres artistas durante a pandemia. O filme Maio acompanha a despedida de uma moradora de um bairro prestes a desaparecer, revelando as camadas de pertencimento que constroem um lugar. Em A Casa Imaginada, fragmentos do cotidiano e lembranças acumuladas compõem uma reflexão poética sobre o que permanece em nós das casas vividas. Já Das Retirée ou The last House of my father transforma o ato de projetar uma casa em ritual de reconciliação entre pai e filha. São filmes que escutam o espaço íntimo como paisagem habitada — física, emocional e íntima.

    Photo 1 foto (1).jpg

    CASA DE ARTISTA
    Denise Moraes, 16’15’’, Brasil, 2023.

    Photo 2 2 (1) (1).jpg

    MAIO
    Claudio Carbone, 12’27’’, Portugal, 2025.

    CINEMA URBANA POST (2).png

    A CASA IMAGINADA
    Marta Morais Miranda, 18’26’’, Portugal, 2023.

    Das Retirée 1.tif

    DAS RETIRÉE OR THE LAST HOUSE OF MY FATHER
    Julie Pfleiderer, 43', Bélgica, 2023.

  • Vozes da Terra - Entre palavras, rastros e afetos, esta sessão nos convida a escutar o Cerrado — bioma ameaçado, mas ainda vibrante de vida e sabedoria. Em Cabeça de Fogo, Marta Narciso compartilha sua vivência íntima com a Serra dos Pireneus, convidando-nos a perceber os sons, cheiros e ritmos da natureza como uma forma de resistência poética diante da degradação ambiental. Já o documentário Caminhando com onças apresenta a força das comunidades rurais e o papel das mulheres na preservação da biodiversidade, em especial das onças-pintadas, símbolo do equilíbrio ecológico. Ao entrelaçar modos de vida, saberes locais e cuidado com a terra, os filmes constroem uma paisagem onde a justiça ambiental é também uma forma de pertencimento e futuro.

    Photo 4 FOGO01 (1).jpg

    CABEÇA DE FOGO
    Lidiana Reis, 9’30’’, Brasil, 2024.

    Screen Shot 2025-06-01 at 13.53.56.png

    ADOBE: HABILIDADES TRADICIONAIS DA CONSTRUÇÃO KALUNGA
    Carlos Pereira, Hugo Casarisi, Gabi Cerqueira, 29’47’’, Brasil, 2025.

    Photo 4 onca_com_filhotes (1).jpg

    CAMINHANDO COM ONÇASLarissa Corino, Letícia Benavalli, Rodrigo Rangel, 25’, Brasil, 2025.

  • Paisagens do Exílio - Nesta sessão, a paisagem se revela como espaço de enraizamento, memória e reconstrução — território afetivo onde se projetam ausências e resistências. A ILHA apresenta o olhar da menina Ada sobre seu vilarejo assolado pela seca, em risco de abandono. Com sua câmera, ela tenta preservar a memória de um lugar que talvez não exista amanhã. Em Detours, o deslocamento é uma experiência sensorial: filmado entre 2019 e 2021 no Líbano, o documentário nos insere em um estado de desorientação contínua, onde a migração do olhar revela fissuras entre o que se vive e o que se recorda. Ruínas de Navarone retoma o projeto brutalista interrompida da Escola Superior de Guerra em Brasília, evocando os traços de um Brasil autoritário que moldou espaços e silenciou presenças. Já no filme Outra Ilha, a construção comunitária de um bairro cabo-verdiano na periferia industrial de Sines, em Portugal, retrata a construção, com o tempo e a solidariedade, de uma nova forma de habitar. São narrativas que transformam ruínas e deslocamentos em formas de pertencimento.

    Photo 3 ADA_belgeseli_filmden_fotoraflar_2 (1).jpg

    A ILHA
    Mahmut Taş, 5’, Turquia, 2024.

    Photo 3 norma_16_9_for_fin.00_04_45_09.Still007 (1).jpg

    DETOURS 
    Vida Guzmić, 23’48’’, Croácia, 2024.

    CINEMA URBANA POST (4).png

    RUÍNAS DE NAVARONE
    Marcela Tamm Rabello, 18’54’’, Brasil, 2023.
    Detours, Vida Guzmić, 23’48’’, Croácia, 2024.

    Photo 3 OUTRA_ILHA_2 (1).jpg

    OUTRA ILHA
    Eduardo Saraiva Pereira, 32’32’’, Portugal, 2025.

  • Paisagens Inventadas: Memória e Esquecimento na Cidade Moderna - Nesta sessão, duas cidades modernas ganham contornos afetivos ao serem revisitadas por meio da memória e do esquecimento. Brasília, Esboço de uma Ausência parte da constatação provocadora de que a cidade foi planejada, mas esqueceram de inventar seus habitantes. Com imagens de arquivo e narração poética, o filme ensaia uma reflexão sobre a subjetividade na capital construída como utopia racionalista. Em … et Pierre Jeanneret, Chandigarh se revela através da figura do arquiteto eclipsado pela história oficial. A voz que percorre suas ruas reconstrói, com delicadeza, a presença silenciosa de Jeanneret — projetando uma cidade em que arquitetura e cuidado caminham juntos. São filmes que ativam o que resta das promessas modernas e escutam aquilo que foi silenciado por seus projetos de futuro.

    Screen Shot 2025-06-01 at 14.07.57.png

    NÃO POSSO ESQUECER QUE BRASÍLIA EXISTE 
    Nina d'Orsi, 11’12’’, Brasil, 2023.

    et Pierre Jeanneret - flyer vlien_compressed (1).jpeg

    ... ET PIERRE JEANNERET Christian Barani, 99', França, 2023

  • Em Caracas, uma comunidade cria, com o arquiteto Alejandro Haiek, uma quadra esportiva suspensa sobre moradias autoconstruídas, símbolo de luta e esperança. Em São Paulo, Pele de Vidro retrata a jornada da cineasta Denise Zmekhol ao descobrir que o edifício projetado por seu pai abriga a maior ocupação irregular da cidade, refletindo desigualdades e a busca por um lar. Juntos, os filmes exploram como a arquitetura resiste e se transforma em espaços de esperança e recomeço.

    MPS_03 (1).jpg

    MULTIPROGRAM SHIP
    Katerina Kliwadenko, Mario Novas, 9’47’’, Chile, 2023

    Photo 8 SKINOFGLASS_1-5_PubStill23_Denise_Zmekhol_copy (1).jpg

    PELE DE VIDRO
    Denise Zmekhol, 1h30’, Brasil, França e Estados Unidos, 2023

  • Utopias do Comum Em tempos de crise habitacional, colapso ambiental e esgotamento das formas tradicionais de morar, esta sessão propõe um olhar sobre experiências que reconfiguram o modo como vivemos em comunidade. O Fazedor de Mirantes revisita um povoado no cerrado goiano que, após o fim do garimpo de cristais, se reinventou por meio do ecoturismo e da acessibilidade aos seus patrimônios naturais, registrados com afeto por João Fernandes. Em Living Together: A História de De Warren, acompanhamos um grupo de jovens que se propõe a construir do zero uma cooperativa habitacional sustentável, social e acessível — uma pequena utopia concreta às margens das cidades contemporâneas. Entre memórias do cerrado e sonhos de coletividade urbana, os filmes revelam possibilidades reais de uma arquitetura do comum.

    Screen Shot 2025-06-01 at 14.10.14.png

    O FAZEDOR DE MIRANTES
    Betania Victor e Lucas Franzoni, 19’, Brasil, 2024.

    Photo 2 2 (2).jpg

    LIVING TOGETHER: THE STORY OF DE WARREN
    Sam van Zoest, 75’, Holanda, 2023

  • Mobilizando cantos e falas inspiradas, Gãh Té, mulher indígena kaingang, conduz suas parentes iambré pelo caminhar de seus antepassados através de uma ética do cuidado com todos os seres do cosmos, humanos e não-humanos. Entrelaçando o tempo dos antigos e sua luta contemporânea na retomada de um território kaingang no Morro Santana em Porto Alegre/RS (Brasil), defende que os Kaingang são os cuidadores da Terra em contraposição aos brancos, que precisam ser amansados para aplacar sua estupidez violenta que tudo destrói.

    Screen Shot 2025-06-23 at 21.50.13.png

    LEMBREM DISSO, MINHAS IAMBRÉ
    Brasil, Gãh Té e Bruno Huyer, 50 min, 2025

  • EM BREVE

    Photo 7 Captura_de_Tela_2024-06-27_as_18.10.29 (1).jpg

    -

  • EM BREVE

    Photo 7 Captura_de_Tela_2024-06-27_as_18.10.29 (1).jpg

    -

QUARTA

SESSÃO

HORÁRIO

TÍTULO

FILMES

13

1

09h

PAISAGEM DE AFETOS  SESSÃO INFANTIL





OFICINA I

Além das Pipas. Thiago Oliveira, Brasil, 6 min, 2023. 
Aurora - A Rua Que Queria Ser um Rio. Radhi Meron, Brasil, 10 min, 2021. 
Sobre Amizade e Bicicletas. Julia Vidal, Brasil, 20 min, 2022. 
Kigalinha, Gabrielle Adabo, Gabriel Justo, Felipe Santana, 20 min, 2022.

Encantos da Floresta: Histórias, Cantos e Saberes Indígenas com Arthur Wapichana 

1

15h

PAISAGEM DE AFETOS  SESSÃO INFANTIL





OFICINA II

Além das Pipas. Thiago Oliveira, Brasil, 6 min, 2023. 
Aurora - A Rua Que Queria Ser um Rio. Radhi Meron, Brasil, 10 min, 2021. 
Sobre Amizade e Bicicletas. Julia Vidal, Brasil, 20 min, 2022. 
Kigalinha, Gabrielle Adabo, Gabriel Justo, Felipe Santana, 20 min, 2022.

Encantos da Floresta: Histórias, Cantos e Saberes Indígenas com Arthur Wapichana 

-

20h

​ABERTURA NO
CASA PARK 

Architecton, Viktor Kossakovsky, Alemanha/França, 98 min, 2024.

QUINTA

SESSÃO

HORÁRIO

TÍTULO

FILMES

14

2

09h

O GESTO COMO PAISAGEM

Nova Aurora, Brasil, Victor Jiménez, 18 min, 2024. 
Sutura, Brasil, Felipe Fuentes, Miller Martins, 15 min, 2025. 

3

16h

PAISAGEM RIBEIRINHA

Raízes da Maré, Brasil, Luca Alves Eleutério Lopes, 24 min, 2024. 
Carpinteiros da Amazônia, Brasil, Luis Andre Guedes, Pablo do Vale, 55 min, 2024. 

4

18h

REDE KATAHIRINE
“Os mitos vivem na gente”

Lembrem disso, minhas Iambré, Brasil, Gãh Té e Bruno Huyer, 50 min, 2025. 

-

19h

CONVERSA COM richard wera mirim E PAULO TAVARES

Vídeo-Cartografias da Resistência pela Terra

-

20h30

COQUETEL E LANÇAMENTO DE LIVROS

PERFORMANCE
SITE-SPECIFIC

-


Com Gabriela Bilá e André Isnt

SEXTA

SESSÃO

HORÁRIO

TÍTULO

FILMES

15

5

16h

PAISAGENS DE RESTAURAÇÃO

CITY – Michael Heizer, Brasil, Andre Alves, Ethiene Cordeiro, 9 min, 2023 . 
Cemitério Verde, Brasil, Mauricio Chades, 25 min, 2023. 
Poetry of Discarded Matters / Riccardo Dalisi: La poesia delle materie scartate, Itália, Manuel Canelles, 51 min, 2025. 

6

16h30

PAISAGENS EXPERIMENTAIS - PRAÇA

Because We Can, Austrália, Ian Gibbins, 5 min, 2023.
Bonsai, Brasil, Ana Victória Dias de Araújo, Beatriz Ripp Carreira, Maria Luiza Dias Seixas, Nayara da Cunha Pugas, 4 min, 2025. 
Do Caldeirão de Santa Cruz, Brasil, Weyna Macedo, Lucas Parente, Adeciany Castro, Mariana Smith, 10 min, 2025. 
Just a Car Park, Reino Unido, Joe Gilbert, 3 min, 2019. 
The Concrete Seed: A New Town Fable, Reino Unido, Jamie McNeill, 19 min, 2025
Twentytnewt, Alemanha / Hong Kong, Max Hattler, 7 min, 2023. 

7

18h

PAISAGENS DO EXÍLIO

A Ilha, Turquia, Mahmut Taş, 8 min, 2024. 
Detours, Croácia, Vida Guzmić, 24 min, 2024. 
Outra Ilha, Portugal, Eduardo Saraiva Pereira, 32 min, 2024. 
Ruínas de Navarone, Brasil, Marcela Tamm Rabello, 19 min, 2023. 

8

20h

SESSÃO CINEMA ARABE FEMININO
SESSÃO SEGUIDA DE DEBATE 

Canada Park, Palestina, Razan AlSalah, 8 min, 2020. 
Uma Pedra Atirada, Canadá /Palestina/ Líbano, Razan AlSalah, 40 min, 2024. 
Capital, Egito / Itália, Basma ALSHARIF, 17 min, 2023.

SÁBADO

SESSÃO

HORÁRIO

TÍTULO

FILMES

16

-

12h30

ALMOÇO BIOMA CERRADO - Gastronomia PERIFÉRICA

-

9

13h

PAISAGENS DO CERRADO - PRAÇA

Cabeça de Fogo, Brasil, Lidiana Reis, 9 min, 2024. 
Adobe: Habilidades Tradicionais da Construção Kalunga, Brasil, Carlos Pereira, Hugo Casarisi, Gabi Cerqueira, 30 min, 2025. 
Caminhando com Onças, Brasil, Larissa Corino, Letícia Benavalli, Rodrigo Rangel, 25 min, 2025. 

10

15h

PAISAGENS VULNERAVEIS

When I Came to Your Door, Holanda / Etiópia, Antonio Paoletti, 10 min, 2024. 
Intervenção, Brasil, Gustavo Ribeiro, 96 min, 2024. 

11

17h

A CASA COMO PAISAGEM
SESSÃO SEGUIDA DE DEBATE

 

A Casa Imaginada, Portugal, Marta Morais Miranda, 18 min, 2023
Casa de Artista, Brasil, Denise Moraes, 16 min, 2023
Das Retirée or The Last House of My Father, Bélgica / Alemanha, Julie Pfleiderer, 43 min, 2023
Maio, Portugal, Claudio Carbone, 12 min, 2025

12

19h

PAISAGENS PLANEJADAS I
SESSÃO SEGUIDA DE DEBATE

O Primeiro Siza, Portugal, Sara Nunes, 60 min, 2025.  

13

20h

PAISAGENS PLANEJADAS II

Não Posso Esquecer que Brasília Existe, Brasil, Nina d'Orsi, 11 min, 2023. 
… et Pierre Jeanneret, França, Christian Barani, 99 min, 2023

DOMINGO

SESSÃO

HORÁRIO

TÍTULO

FILMES

17

-

12h30

ALMOÇO Gastronomia PERIFÉRICA

-

14

13h30

EDUARDO WALTER LEONIDOV - PRAÇA

Eduardo, Walter and Leonidov, Miguel Pires de Matos, 35 min, Portugal, 2024. 

15

15h30

PAISAGENS DE RESISTÊNCIA

Multiprogram Ship, Chile, Katerina Kliwadenko, Mario Novas, 10 min, 2023. 
Pele de Vidro, EUA / Brasil, Denise Zmekhol, 90 min, 2023. 

16

17h30

PAISAGENS HABITADAS

Living Together: The Story of De Warren, Holanda, Sam van Zoest, 75 min, 2023. 
O Fazedor de Mirantes, Brasil, Betania Victor, Lucas Franzoni, 19 min, 2024. 

16

        -

19h10

cerimônia de premiação

-

17

19h30

RHAPSODY CHAOS

EXIBIÇÃO DE FILME COM TRILHA SONORA AO VIVO 

bottom of page